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Eu queria ter sua vida

Em “Eu queria ter sua vida”, Mitch (Ryan Reynolds, de Lanterna Verde) é um cara solteiro, mora sozinho em um apartamento bakana, pode ter qualquer garota e fazer o que quiser com seu tempo. Uma vida invejável, para todo o homem casado. Já seu amigo Dave (Jason Bateman, de Quero matar meu chefe) leva uma vida muito mais regrada, fez faculdade, casou-se, tem três filhos, trabalha muito para dar conforto para a família, e tem pouco tempo livre para fazer as coisas que gosta; por outro lado tem tudo que um solteiro deseja ter um dia.

 

Essa inveja recíproca faz com que um deseje a vida do outro. A partir de então, magicamente, suas vidas nunca mais serão as mesmas. Um roteiro, bem batido diga-se de passagem – até o brasileiro Daniel filho em “Se Eu Fosse Você” já bebeu dessa água. Mas seria injusto dizer que o filme é ruim, ele é bem light e conseguiu até me tirar algumas risadas, além de ter uma mensagem em que valores familiares são resgatados.

A dupla é o que sustenta o filme, apesar de Ryan Reynolds não ser do tipo de ator que convence em seus papéis. Pra mim ele estava igualmente ruim no Lanterna verde, enquanto Jason Bateman, mais experiente em comédias, está muito bem.

 

Para quem estiver a fim de um programinha ligth, tipo domingo a tarde ou um sábado a noite descompromissado, recomendo!

A Hora do Espanto

Refilmagem do clássico dos anos 80, A Hora do Espanto conta a história de Charlie Brewster (Anton Yelchin), um ex-nerd, que finalmente conseguiu o que sempre queria, fazer parte da turma mais popular e namorar a garota mais deseja da escola.

Seus problemas começam quando Jerry (Colin Farrell) se muda para a casa ao lado. Ele é alertado por seu amigo nerd que diz que Jerry é um vampiro e por isso é o responsável pelo sumiço de pessoas da cidade; Charlie não acredita na história de vampiros e o despreza.

Depois de observar mais atentamente seu vizinho, Charlie tem certeza de que o amigo estava certo; ele então precisa convencer sua mãe e sua namorada que o vizinho não é uma pessoa tão boa quanto parece. Incapaz de convencer a alguém, ele então precisa achar um meio de se livrar do monstro.

Infelizmente, ainda não assisti ao filme original de 85 – há quem diga que essa refilmagem não chega nem aos pés do primeiro filme. E não é por menos, o filme é realmente muito fraco, segue bem a linha “trash”, os efeitos visuais chegam a ser exagerados, apesar de não serem ruins, o filme também é em 3D. Desnecessário.

O filme é assustador, mas não muito; em alguns momentos, chega até ser engraçado, em outros nem tanto. Nem terror nem comédia, de fato o filme não consegue ser nem uma coisa nem outra. Mas para aqueles que gostam de vampiros, o filme poderá até ser aceitável.

Li alguns comentários sobre o longa, e as criticas também estão divididas, algumas boas, outras ruins. O fato é que esse remake não tem potencial para ser tornar um clássico, igual ao primeiro.

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Missão Madrinha de Casamento


A vida de Annie (KRISTEN WIIG) está uma bagunça, ela está envolvida com um cara que não dá à mínima pra ela, perdeu a confeitaria que tinha e quando ela acha que chegou ao fundo do poço, descobre que o fundo é ainda mais abaixo, pois de repente, ela se vê sem emprego e sem casa para morar.

No meio disso tudo, ela descobre que a melhor amiga de sua vida toda está noiva, e ela simplesmente tem que ser a madrinha de Lillian (MAYA RUDOLPH) – e para piorar a “madrinha de honra”.

Helen (ROSE BYRNE) é a futura cunhada da noiva Lillian, e demonstra ser tão intima da noiva quanto a própria Annie, e isso gera uma rivalidade entre as duas. Helen é mais rica, mais bonita, e mais legal e isso faz com que Annie se sinta ainda pior em meio às circunstancias em que se encontra.

Sem dinheiro, Annie segue fingindo durante os caros e bizarros eventos que antecedem o casamento, tentando fazer o melhor que pode, com uma única chance de conseguir que tudo seja perfeito.

O filme é bem divertido, o roteiro é bem escrito, apela pra escatologia, mas não é nada que comprometa o longa. Megan, Melissa McCarthy (do seriado Mike & Molly) é a mais engraçada, mas o restante do elenco também está muito bem.

Missão Madrinha de Casamento, não é do tipo água com açúcar, tampouco pouco faz o gênero comédia romântica. Pelo título e assunto, obviamente, é voltado para o público feminino, mas, o masculino não irá se decepcionar.

Estréia dia 23 de setembro.

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